quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Um apontamento... uma expectativa

Acho que amanhã vai ser um dia decisivo.Espero bem que sim!

P.S. Já ia de férias de novo! Mas desta vez trocava Praga por Punta Cana ou Maldivas. E o babe que não dissesse que não!

As intenções cantadas



"Podes vir chorar no meu peito
Longe de tudo o que é mau
Que eu vou estar sempre ao teu lado
No meu cavalo de pau"

Um recado para quem o entender

Hoje, acho que precisavas de um abraço.
Gostava de falar contigo, ficar a perceber a história toda, saber como te sentes, ouvir sem hora marcada as expectativas que cairam por terra, a dor que deve teimar em ficar, a certeza de que não haverá outra ou então que afinal não era esta.

Acho que precisavas de uma conversa destas.
E eu não me importava de ouvir. Mesmo depois de tudo, não me importava de ouvir.

Também eu sei o que é isso... Acho que foste tu que me ensinaste.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Aquilo que não se diz


Tenho me apercebido de que há coisas que não se dizem... No meu caso são poucas, porque tenho uma melhor amiga a quem posso dizer as coisas mais escabrosas que me passam pela cabeça sem ser julgada. Mas mesmo assim, há coisas por dizer...
Aquelas coisas que até a nós próprios nos custa a admitir... aquelas coisas que preferíamos não sentir, aqueles pensamentos que temos sobre os nossos próprios erros, as intenções escondidas que raramente se tornam conscientes...

E confesso que não sei lidar com isso...
Incomoda-me, chateia-me, perturba-me.

Acho que se adivinha uma etapa mais virada para o perfeccionismo e obsessão.

E eu que pensava que isso já tinha acabado.

Todos nos dizem que temos de aceitar o erro e lidar com as nossas fraquezas, mas isso não é fácil. Pelo menos para mim!

Mas como se diz, "é um dia de cada vez."

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

A voz...



Uma música que me leva...

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Aquilo que somos a mais... ou então na medida certa


Hoje, já não procuro rupturas, procuro pequenas estabilidades que me garantem que 'o caminho é por aqui'.

Quero saborear, degustar, não quero comer com sofreguidão, com medo que 'tudo aquilo' me fuja.

Hoje, já não quero procurar, nem vender-me, nem provar que sou o melhor que se pode ter.

Não encontrei o que procurava.
Simplesmente deixei o que me procurava chegar ao seu destino.
E abri a porta de pijama, despenteada e com mau feitio. E disse: 'é isto que sou', sem artifícios, máscaras, sem nada para provar.

Mas como 'nós somos o que vamos sendo' fui-me deixando 'arranjar', ganhar vaidade, não daquela artificial, mas aquela que nos faz olhar para o espelho e dizer: 'sou mesmo uma miúda gira'.Já sem aquele orgulho disfarçado e sem aquela segurança que cai apenas com um mau comentário. E digo-o com a sinceridade de quem sabe que só se sente aquilo que às vezes não se vê, não se mostra.

Resumindo, ando a gostar daquilo que vou sendo.