terça-feira, 11 de novembro de 2008

Como se fosse meu...

Sempre acreditei que nunca lemos um livro só porque sim. Há quase uma conspiração cósmica para que escolhamos os livros que vamos ler. A história de auto-descoberta através de uma viagem por Itália, Índia e Indonésia de Elizabeth atraiu-me e comprei o Comer Orar Amar. E quase quase no final, encontro estas frases:
"Costumo ser muito rápida a decidir sobre os homens. Sempre me apaixonei rapidamente e sem medir os riscos. Tenho tendência não só para ver o melhor de cada pessoa, como para partir do princípio que toda a gente é emocionalmente capaz de atingir o seu potencial mais elevado. Apaixonei-me vezes sem conta pelo potencial mais elevado de um homem, em vez de me apaixonar pelo próprio homem e depois acabei por manter a relação durante muito tempo [às vezes demasiado) à espera que ele ascendesse à sua própria grandeza. No romance, tenho sido muitas vezes vítima do meu próprio optimismo."
Não podia ser mais adequado!

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